Assalto na saída do colégio (Gabriel Inácio - 1ºE)
Certo dia, na saída do colégio, eu e meu amigo caminhávamos rumo ao lar conversando. Passados alguns metros, atrás do supermercado Bretas e ao lado do condomínio de lotes, encontramos um rapaz, parecia ter 20 anos.
O mesmo nos perguntou se conhecíamos uma pessoa, cujo nome não pode ser identificado. Respondemos que não e logo depois chegaram mais dois “caras” que nos abordaram. Daí entendemos que era um assalto.
Ficamos parados, sem falar nada, e os rapazes nos pediram uma coisa: “Passa o celular, senão te meto chumbo!”. Eu entreguei na hora.
Andamos mais a frente, juntamente com os ladrões, que comentavam que iam nos matar ou violentar no decorrer do caminho, mas logo saíram correndo com meu celular.
Uma semana depois, denunciamos à polícia, mas os bandidos não foram identificados. A única coisa que sabemos é o primeiro nome de um deles.
Certo dia, na saída do colégio, eu e meu amigo caminhávamos rumo ao lar conversando. Passados alguns metros, atrás do supermercado Bretas e ao lado do condomínio de lotes, encontramos um rapaz, parecia ter 20 anos.
O mesmo nos perguntou se conhecíamos uma pessoa, cujo nome não pode ser identificado. Respondemos que não e logo depois chegaram mais dois “caras” que nos abordaram. Daí entendemos que era um assalto.
Ficamos parados, sem falar nada, e os rapazes nos pediram uma coisa: “Passa o celular, senão te meto chumbo!”. Eu entreguei na hora.
Andamos mais a frente, juntamente com os ladrões, que comentavam que iam nos matar ou violentar no decorrer do caminho, mas logo saíram correndo com meu celular.
Uma semana depois, denunciamos à polícia, mas os bandidos não foram identificados. A única coisa que sabemos é o primeiro nome de um deles.
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